Como falei no último artigo – Hiperactividade ou incapacidade de estar quieto? Criança é guria, criança tem muita energia é muito curiosa, não tem noção de tempo e de instante e necessita de aprender estas noções. Criança é despreocupada, criança corre por correr, salta por saltar. E é nesse ponto que eu acho essencial a presença dos pais. Os nossos filhos necessitam de apoio e não é só pra terem as suas necessidades básicas atendidas (comida e roupa lavada) porém pra se sentirem capazes de escoltar a cada fase que a vida lhes expõe.
E pra que uma criança se consiga perceber em equilíbrio entre os estímulos que lhes são apresentados todos os dias e o teu desenvolvimento é muito respeitável que esta se consiga concentrar, que consiga estar com ela própria. Movimento – a actividade física se intensifica a concentração e a técnica de meditar. Alimentação – não é novidade pra ninguém que uma alimentação balanceada é importante. Demasiados açucares tornam as garotas mais agitadas.
Um estudo inglês ilustrou que ocorre um acrescentamento da concentração em gurias em idade escolar quando estas se alimentam com produtos naturais (muita fruta, legumes e comidinha da mamã) e bebem água ao invés refrigerantes e fast-food. E que o essencial pra células cerebrais é o omega-três que está presente no peixe e a fosfatidilserina, presente pela carne, fígado e ovos. Mas apesar de estar ao nosso alcance acudir os nosso filhos a canalizar as suas energias e concentrarem-se nas tuas actividades não nos desejamos esquecer nunca que estamos a superar com gurias, que devem de autonomia e de brincar muito. Que são gurias e por meio ambiente irrequietas. Que estar concentrado não se restringe a aprender com livros, ler, publicar e fazer contas mas também a brincar é possível estar concentrado.
Emma Woodhouse, por sua vez, respeita os chamados da natureza, explicando que “comeria alguma coisa se tivesse fome”. Os lembretes acessível de Austen pra comer bem, com regularidade e sem responsabilidade hoje conseguem soar tão revolucionários quanto no começo do século 19. Isso pelo motivo de as tendências da data ditavam exatamente o inverso.
Lord Byron, espelhando um sentimento sexista do tempo, que considerava o feito natural de consumir como alguma coisa distante do feminino. Essa foi uma das primeiras características culturais da data que Austen criticou, ainda adolescente e com uma sagacidade mordaz, em Amor e Amizade. Sobretudo quando reconhece com franqueza: “Primeiro, foi primordial ingerir”. Austen foi uma vasto defensora da prática de exercícios físicos, sobretudo para as mulheres.
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O culto à sensibilidade que havia no século dezoito acabou prejudicou a explicação do feminismo da data ao difundir a “ideia de fragilidade”, como observam especialistas daquele tempo como Edmund Burke. Austen contra-atacou: “Não creia que sou uma jovem chique”, dispara Lizzie Bennet em Orgulho e Preconceito. A autora abraçou uma filosofia quanto à atividade física que poderia ser chamada de “exercício intuitivo”. Ao inverso dos pesos e dos grunhidos que se ouvem nas academias modernas, isto compreenderia movimentos fáceis e naturais.
Forçar o corpo humano a comparecer além da zona de conforto físico, deste caso, não seria uma estratégia sustentável pra estar em forma. Daí a sensata lógica de observação da britânica em Mansfield Park: “Nada me cansa mais do que fazer o que não amo”. É também sensacional perceber o emprego de palavras agradáveis e que produzem alegria – como “cômodo”, “saboroso” e até “receptivo” – para definir os treinos diários de protagonistas de Austen, que envolvem insuficiente suor ou interesse físico. Os romances não aconselham nada além do movimento frequente e rotineiro, seja um passeio até o povoado mais próximo, um baile campestre ou simplesmente uma “volta” na residência. Caminhar é com toda certeza o exercício preferido da autora.
Seus protagonistas o executam por quilômetros, todos os dias, até a residência ou povoado mais próximo. Como resultado, desfrutam de altos níveis de energia e aptidão física. Irradiando “vida e vigor” em Orgulho e Preconceito, Lizzie Bennet aproveita a chance de ceder um passeio de quase 5 km pra visitar sua irmã.
Os jornais da data confirmam o quão peculiares eram esses passeios diários – as pessoas da mesma classe social de Austen podiam percorrer até onze km por dia, distância percorrida apenas com visitas a amigos e familiares mais próximos. Um dos aspectos mais surpreendentes do código de saúde de Austen foi, pra mim, um dos mais efetivos: sua dedicação de que uma dieta saudável requer doses diárias de meio ambiente.